quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Beto Albuquerque para Deputado Federal - Confirme 4040

Instituto Guga Kuerten completa 10 anos

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Dia de festa para a família Kuerten e para várias crianças. Ao lado da mãe Alice, Gustavo comemorou os 10 anos do Instituto Guga Kuerten (IGK). Por meio do esporte, o projeto levou cidadania para cerca de 35 mil crianças e adolescentes desde a sua fundação. – O resultado final é a felicidade. Tentamos manter as crianças e adolescentes contentes e felizes – disse o tenista.

A comemoração aconteceu ontem, na Unisul, em Palhoça (SC). Primeiro, chegaram as crianças, que puderam jogar futebol e tênis e ler livros da biblioteca itinerante.

“É uma alegria. Sou assistente social e sempre fui voluntária. Pensamos em fazer um trabalho nosso, da nossa família. E, há 10 anos, enquanto o Guga ainda jogava, resolvemos agir”, disse Alice ou a “mãe do Guga”, como é chamada por muitas crianças.

Hoje, segundo ela, existem quatro núcleos, dois em Florianópolis, um em São José e outro em Palhoça. Há, ainda, o Fundo de Apoio a Projetos Sociais (Faps), que apoia financeira e tecnicamente projetos que desenvolvem ações voltadas a deficientes em todo o Estado. Alice Kuerten é a presidente do instituto. Guga empresta o nome, participa de atividades com as crianças, como a realizada ontem, e busca parceiros para os projetos.

A chegada dele à Unisul, perto das 10h, mostrou todo o seu carisma. Logo o tenista foi envolvido pelas crianças, que queriam autógrafos e tirar fotos com o ídolo.

“Cada ano este projeto me dá mais alegria. Também é uma maneira de lembrar do Gui (Guilherme, seu irmão caçula que tinha paralisia cerebral e morreu em 2007). Ele era uma eterna criança. Esperamos que seja a primeira década de muitas do instituto”, comemorou Guga.

Fonte: Diário Catarinense

Beto Albuquerque esteve presente na Comissão que lançou manifesto em defesa do trânsito seguro

A Comissão de Viação e Transportes e a Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro lançam hoje um documento com sugestões para reduzir a violência no trânsito, a ser entregue aos candidatos à Presidência da República.

O documento, intitulado “Manifesto pela Redução de Mortes e Lesões no Trânsito – Uma Década de Ações para a Segurança Viária”, contém 14 sugestões aos candidatos. Uma delas é a definição de um plano nacional de redução de mortes e lesões no trânsito, a ser financiado com recursos arrecadados com as multas nas estradas.

O presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), já apresentou um projeto de lei (PL 5525/09) que prevê a criação desse plano.

Atualmente, segundo a frente parlamentar, o Brasil é um dos cinco países com maior número de vítimas fatais em acidentes de trânsito.

Assista a reportagem da TV Câmara sobre mudanças no Código de Trânsito.
Fiscalização e educação

O manifesto também sugere que o País adote uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que 1/3 dos condutores sejam fiscalizados anualmente, especialmente por meio do teste do bafômetro.

Outra sugestão é a realização de campanhas educativas de trânsito permanentes, com a participação de governos estaduais e municipais, de organizações não governamentais e da população em geral.

Além disso, o documento pede infraestrutura adequada para a proteção dos usuários das vias de circulação, em especial os mais vulneráveis, como pedestres e usuários de transporte coletivo (principalmente crianças, idosos e deficientes), ciclistas e motociclistas.

Década de ações
O texto do manifesto ressalta que 2011 marca o início do mandato do próximo presidente do Brasil e também o primeiro ano da Década de Ações para a Segurança Viária, que vai até 2020.

O documento foi elaborado pela Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, após os debates realizados em maio último, na Câmara, durante o 1º Seminário de Segurança no Trânsito Brasileiro.

O lançamento do manifesto está marcado para as 10 horas, no plenário 11.

Dia Nacional do Campo Limpo deve mobilizar 120 mil pessoas

SITE DO CANAL RURAL

A sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo, que ocorre nesta quarta, dia 18, deve atrair 120 mil pessoas. O objetivo da iniciativa é mobilizar, em uma única data, todos os envolvidos no programa de destinação final de embalagens vazias de defensivos agrícolas: agricultores, distribuidores, cooperativas, Poder Público e indústria produtora.

O Dia Nacional do Campo Limpo é promovido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) em parceria com os fabricantes e comerciantes de agrotóxicos. Serão espalhadas 104 centrais de recebimento das embalagens em 23 Estados, que realizarão atividades de educação ambiental para a população.

Em 81 das 104 centrais de recebimento, também será promovido o Dia de Portas Abertas. Com isso, as comunidades locais poderão conhecer o trabalho das centrais de recolhimento das embalagens.

De acordo com o diretor do inpEV, João Cesar Rando, o programa de recolhimento das embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil é o melhor do mundo.

– Das embalagens plásticas colocadas no mercado, mais de 94% são recolhidas pelo nosso sistema. Isso mostra que o Brasil é referência e lidera o processo de recolhimento no mundo – afirmou.

No Rio de Janeiro, as unidades dos municípios de Campos dos Goytacazes, norte fluminense, e Paty do Alferes, no centro-sul do estado, abrirão as portas para a população. Somente no estado do Rio, 2 mil pessoas devem participar das atividades do Dia Nacional do Campo Limpo.

Operação da PF combate venda de madeira extraída ilegalmente da região amazônica

SITE DO JORNAL ZERO HORA

A Polícia Federal cumpre na manhã desta quarta-feira mandados de prisão e quatro mandados de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Pará. A operação, batizada de Acuti, tem por objetivo o combate à venda e ao transporte de madeira ilegal da região amazônica.

As ordens judiciais serão cumpridas em Três Cachoeiras (RS), Sombrio e Jacinto Machado (SC), e Marabá (PA).

A investigação iniciou em abril deste ano na Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente da Polícia Federal no Rio Grande do Sul com foco na extração e demais atos de comércio que envolvem espécies sob extinção na região amazônica, especialmente a Castanheira. A madeira extraída abastecia empresa de fabricação de carrocerias de caminhão.

Segundo a PF, durante a fase de investigação foram apreendidos documentos de origem florestal, Notas Fiscais e Guias Florestais, com indícios de falsidade. Também foram apreendidas 100m³ de madeira identificada como "castanheira" e dois caminhões empregados no transporte.

A Operação foi denominada "acuti" em razão do nome dado pelos índios guaranis ao animal roedor, conhecido vulgarmente por cutia, considerada a grande dispersora da semente de Castanheira, árvore ameaçada de extinção e incluída na lista vermelha da IUNC — União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, organização internacional dedicada à conservação dos recursos naturais. Participaram da Operação 34 policiais federais e servidores do IBAMA.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Colégio de Caxias dá lição de sustentabilidade no Dia do Estudante

SITE DO JORNAL O PIONEIRO - Caxias do Sul


O Colégio Mutirão Objetivo, de Caxias do Sul, alinhavou um projeto bem bacana para presentear os alunos no Dia do Estudante, em 11 de agosto. Peças jeans doadas pela gurizada viraram estojos, recheados com régua personalizada e um lápis.

– Poderíamos ter feito o kit com qualquer tecido, mas o jeans tem a ver com a história do jovem. As comemorações pelo Dia do Estudante ficaram mais raras, pouca gente lembra. Foi uma forma de homenageá-los, afinal eles também têm uma rotina bem puxada – conta a diretora do Mutirão, Fabrícia Bisol Finco.

Além de dar exemplo de como é possível reutilizar o material, a escola ainda encontrou uma maneira de valorizar o trabalho das costureiras do grupo de economia solidária Fenix, do bairro Santa Corona.

Curiosidade: para produzir uma calça jeans, são consumidos 15 mil litros de água. Se esse tecido se transformar em outras peças úteis quando não pode mais ser aproveitado, o desperdício será bem menor. Isso é sustentabilidade.

Eliane de Brum)